Nesta segunda-feira (9) foi anunciado que pouco mais de 100km das rodoviais alagoanas serão federalizadas.Durante o anúncio foi esclarecido que para além do asfalto dos seis trechos englobados na federalização, essa mudança representa uma folga na na manutenção estadual, que poderá colocar seus esforços em outras áreas. Dessa forma, a manutenção do asfalto, o monitoramento, segurança e expansão dos quilômetros são de responsabilidade da União. Após o anúncio, o Ministério dos Transportes (MT) publicou, no final da tarde desta segunda-feira (9), uma nota afirmando que a federalização das rodovias estaduais não implica em privatização e nem na cobrança de pedágios. A nota reforça que não há qualquer estudo no momento para repasse das estradas à iniciativa privada.
Diferentemente do programa de concessões, a federalização das rodovias não envolve pagamento de pedágio. "Neste caso, os investimentos em melhorias e manutenção das rodovias são 100% públicos, diferentemente do que ocorre quando há investimentos privados. Portanto, não há cobrança de pedágio", explica o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Fabrício Galvão.
Com a medida, os trechos passam a ser administrados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). O novo corredor logístico será conectado à ponte sobre o Rio São Francisco, entre Penedo (AL) e Neópolis (SE).