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Ginástica rítmica: com alagoana no time, Brasil brilha mas não avança para final

Umas integrantes da equipe, Victória Borges, se machucou

09/08/2024 às 14h16 Atualizada em 09/08/2024 às 14h17
Por: Julita Bittencourt Fonte: Agência Brasil
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Foto: REUTERS/Mike Blake
Foto: REUTERS/Mike Blake

O melhor momento da história da ginástica rítmica do Brasil não vai se transformar em pódio olímpico na competição por conjunto. A lesão de Victória Borges, uma das integrantes da equipe nacional, fez com que o país recebesse uma nota muito abaixo do padrão na rotina mista, de bolas e fitas, acabando com as chances de classificação à final da modalidade.

O conjunto do Brasil, formado pela capitã e alagoana Maria Eduarda Arakaki, Deborah Medrado, Sofia Pereira, Nicole Pircio e Victória, chegou a Paris como um dos candidatos a subir ao pódio olímpico por equipes da ginástica rítmica pela primeira vez.

Victória Borges sentiu uma contratura muscular na panturrilha durante o aquecimento, poucos minutos antes de entrar em quadra. A atleta subiu no tablado mancando e, mesmo com dores, fez questão de participar da rotina junto com as demais companheiras. Na ginástica rítmica não existe a possibilidade de troca de atletas por uma reserva após o início da competição.

Ao fim de todas as apresentações, a equipe brasileira obteve o somatório de 60.900 e terminou na 9ª colocação, fora da zona de classificação à final. O time da Bulgária avançou como o primeiro colocado geral, com nota total de 70.400.

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